Nome Científico: Spondias dulcis
Nomes Populares: cajá-manga, cajarana e taperebá-do-sertão; ambarela e manzana de Tahiti, em espanhol, e otaheite apple, em inglês.
Família Botânica: Anacardiaceae
Características Gerais do Cajá-manga
É nativa das Ilhas Sociedade, no oceano Pacífico, Polinésia, de onde provavelmente foi introduzida na Jamaica e chegou ao Brasil pelas Guianas, tornando-se comum no Nordeste e outras regiões brasileiras.
Fruto:
É uma drupa elipsoide, cilíndrica, com 6 a 10 cm de comprimento e 5 a 9 cm de diâmetro, com peso de até 380 g, mas usualmente menor, com cerca de 150 g, ou pouco menos, no tipo cajá-anão, introduzido no Brasil pela Unesp/Jaboticabal na década de 1980. A cor externa da casca é amarela, mas no geral é manchada de pardo. A polpa é amarelada, ácida ou agridoce, aromática, com uma semente grande, fibrosa e espinhosa, o que dificulta seu consumo ao natural, também pela presença de fibras na polpa. A polpa corresponde a cerca de 60% do peso do fruto; a semente e a casca, aos 40% restantes.
Usos do Cajá-manga
Além de seu consumo ao natural, pelo seu sabor atraente para alguns, o cajá-manga pode ser utilizado em sucos, geleias, compotas, doces e picles. Também tem valor medicinal.
Aparece no mercado paulista entre maio e junho, sendo já produzido comercialmente, embora parte do que é comercializado provenha de plantas de pomares caseiros, onde é comum, apesar do tamanho elevado da planta, que pode atingir 15 m de altura. O cajá-anão produz frutos de qualidade e com tamanho menor, e sua planta tem de pequeno porte e entra precocemente em produção.
fonte: http://www.todafruta.com.br/cajamanga